53 problemas que atrapalham a Experiência do Cliente

O desenvolvimento de melhores experiências, embora tenha entrado pra valer nas estratégias das empresas e evoluído muito nos últimos anos, ainda é cheio de complicações.

Venho observando (e vivenciando) alguns dos problemas de CX há um bom tempo e agora chegou a hora de falar um pouco sobre eles. O objetivo deste artigo é te ajudar a não cair nas muitas armadilhas que você vai encontrar pelo caminho.

Você vai ver que o artigo está repleto de links para matérias que detalham muito bem os desafios que CX enfrenta. Algumas dessas matérias também indicam soluções e além disso eu indico outras fontes relacionadas que também podem te auxiliar. Boa leitura!

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Vamos começar com um artigo que já apontava lá em 2018 alguns problemas que dificultam o relacionamento entre as empresas e seus clientes. O 10 Customer Experience Mistakes You Need to Avoid in 2018 | versão em português (tempo de leitura: 6 min) lista, entre outros, os seguintes erros que devem ser evitados:

“O relatório revelou que quase três quartos (72%) das empresas não tinham um número de telefone em nenhum lugar em seu site, com quase metade (45%) nem mesmo oferecendo um link ‘fale conosco’ na página inicial.”

Que essa tendência não chegue por aqui. 

  • Deixar de cumprir a promessa: as pessoas se relacionam com empresas e esperam que o que foi combinado seja cumprido. Não atender a essa expectativa, seja ela qual for, é um dos erros mais graves.

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A matéria 10 Leading Indicators of Horrible CX… and How to Fix | versão em português (13 min) é mais pessoal, já que o autor relata que estava em um hotel de luxo para um evento de CX e lá viu diversas situações que afetaram a experiência dele e de outros hóspedes. Ele listou os problemas, que vão além do setor hoteleiro, e recomendações para evitá-los. Alguns deles:

  • Scripts: a roteirização do atendimento torna as interações em algo robótico. Todos nós já passamos por isso ao ligar para algumas centrais de atendimento. A recomendação é contratar boas pessoas, treiná-las corretamente e dar autonomia para elas, o que geralmente resulta em melhores experiências para os clientes.
  • Liderança que se esconde: ele comenta sobre um produto que comprou e que apresentou vários problemas. Acionou diversas áreas da empresa e não conseguiu resolver. Tentou falar com o dono da empresa, mas ninguém sabia quem era. Sua recomendação:

“O conselho aqui é simples. Se você for do alto escalão da empresa, saia da sua mesa pelo menos uma vez por mês (quanto mais vezes melhor) e vá conversar com seus clientes. Visite suas lojas e pontos de venda. Não há substituto para isso.”

Aqui no Brasil temos cases de executivos “gastando a sola do sapato” para conhecer de perto os seus clientes, como mostra essa matéria sobre uma rede de pizzarias (2 min) e essa de uma empresa de telecom (4 min). 

  • “Não é minha função”: em algumas empresas, quando os clientes precisam de ajuda, são transferidos para várias áreas sem ninguém conseguir resolver o problema. É uma péssima experiência e a recomendação, novamente, é contratar as pessoas certas, treiná-las, dar autonomia e condições (ferramentas, incentivos) para que elas possam ajudar os clientes.
  • Dependência excessiva de tecnologia: faz todo sentido usar a tecnologia para trazer conveniência para os clientes e redução de custos para a empresa, mas às vezes os clientes têm problemas complexos e precisam falar com um colaborador. Embora a tendência seja direcionar os clientes para canais como o Whatsapp, não podemos esquecer que o atendimento telefônico ainda é o mais democrático e acolhedor (8 min). Recomendação:

“Há momentos em que os clientes desejam uma experiência tecnológica sem atrito. Há outras ocasiões em que eles precisam de ajuda com o incômodo de passar por diversos FAQs. Saiba a diferença e faça ajustes de acordo.”

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Ao trabalhar com seus clientes em projetos de CX, a consultoria McKinsey detectou sete motivos que fazem com que alguns desses projetos não atinjam seus objetivos. Um dos seus consultores detalhou esses motivos e boas práticas para evitá-los no artigo The seven deadly sins of the CX transformation journey | versão em português (6 min): 

  • Miopia: a empresa não define uma direção clara de onde ela quer chegar, os objetivos são vagos, sem inspiração e não são específicos.
  • Indiferença: esse é um dos erros mais básicos, tentar conduzir CX sem o apoio dos líderes da empresa. Por experiência própria, te digo que começar errado dessa forma não vai trazer bons resultados.
  • Inutilidade: outro erro básico é tentar implantar CX sem ter uma noção de como a melhoria das experiências irá beneficiar a empresa. Programas de CX geralmente têm um custo alto, por envolver diversas áreas e pelas transformações necessárias, então é difícil convencer a liderança a investir se não há um retorno claro. Esse problema está por trás de uma das previsões do artigo Predictions 2023: CX Teams Thrive Or Wither Based On What They Do Now | versão em português (2 min) da Forrester que indicou que 20% dos programas de CX serão cancelados em 2023. Um material que pode te ajudar a entender melhor o que outras empresas estão fazendo para demonstrar o retorno de CX é o estudo global ROI of Customer Experience (70 pág.), que traz 20 cases sobre o assunto:
Formas de comprovar o retorno do investimento
  • Descuido: algumas transformações começam com suposições internas da empresa sem entender a real necessidade do cliente ou começam valorizando excessivamente alguns clientes, geralmente os que gritam mais alto.
  • Desequilíbrio: um foco muito maior no longo prazo, com melhorias previstas para dois ou três anos, pode fazer com que a transformação perca o gás e frustre colaboradores e clientes.
  • Fracionamento: quando o foco está apenas em algumas partes da jornada e ignora a experiência mais completa, de ponta a ponta, e ignora também, entre outras coisas, as mudanças de cultura necessárias para sustentar as transformações.
  • Ortodoxia: se as empresas deixam de lado componentes do design thinking, como o entendimento do cliente e a abordagem de teste e aprendizado, elas podem ter dificuldades em identificar os problemas enfrentados pelos clientes.

Em uma das edições da newsletter do Mundo CX (9 min) eu compartilhei a tabela abaixo que mostra que um pensamento mais gerencial (coluna do meio), em alguns contextos, é um obstáculo enorme na evolução de CX em muitas empresas:

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Os próximos erros que as empresas cometem vêm da matéria 5 rules guaranteed to ensure your failure | versão em português (6 min). São eles:

  • Não entender o mercado: essa é engraçada. Algumas empresas entram em outros países e cometem o erro de ignorar o contexto dos clientes e a língua local, o que gera situações constrangedoras.
  • Não se adaptar às mudanças: lembra da Kodak e Nokia? Então, é isso. São empresas que são sempre lembradas por não terem se adaptado às mudanças do mercado. Mas realizar mudanças é realmente difícil, principalmente quando a empresa está em um bom momento:

“O que Handy escreveu no livro The Empty Raincoat: Making Sense of the Future é que a hora de mudar é logo antes de você chegar ao topo da primeira curva, quando tudo está funcionando bem. No entanto, esse também é o momento mais difícil para mudar porque todo mundo se vira e diz: “Por que estamos mudando? Sabe, estamos indo muito bem. Não há sentido nisso.””

  • Falta de autenticidade: marcas que não são o que dizem ser ou não fazem o que prometem serão abandonadas pelos seus clientes. O autor fala da dupla Milli Vanilli, algo que eu nunca pensei em ver em um artigo de CX (!!!), mas até que faz sentido viu. Já a Taylor Swift parece ser um exemplo positivo de autenticidade (3 min) que pode ensinar algo para as empresas. 
  • Ignorar a diversidade e inclusão: a diversidade traz múltiplos pontos de vista e não ter isso em uma empresa pode fazer com que ela não consiga ver as nuances do mercado. Nem é preciso ir muito longe para vermos um bom case que mostra a importância do assunto (3 min). 

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Ter uma abordagem incorreta com a tecnologia também traz dor de cabeça para CX. O artigo Why Good CX Programs Fail | versão em português (10 min) detalha como isso acontece:

  • Falta de visão tecnológica: desconsiderar aspectos tecnológicos pode fazer com que as experiências tenham gaps. Nos projetos que trabalhei a inclusão da tecnologia sempre foi levada a sério, mas parece não ser o caso em lugares como indica o autor:

“Quando iniciamos um projeto, o CIO e o CTO nunca estão em nossa lista de discovery. Como consultores de experiência do cliente, vemos isso acontecer repetidamente. Em todo projeto sou eu que acrescento o CTO ao grupo de pessoas que devem participar das discussões.”

  • Liderança sem conhecimentos de TI: líderes que não entendem tecnologia podem impactar projetos de CX ao não considerar aspectos como custos e mão de obra necessários.
  • Falta de colaboração: quando as áreas não trabalham de forma colaborativa, o desenvolvimento dos projetos é comprometido. O artigo trouxe um exemplo que já vi acontecer por aí:

Negócios: “Quero que você crie um sistema de tickets para mim.”
TI: “O que você quer exatamente?”
Negócios: “Quero um sistema de emissão de tickets.”
TI: “Ok, me mande o que você quer e eu vou dar uma olhada.”

E as interações ficam nesse vai e vem por um bom tempo sem uma colaboração verdadeira.

  • Falta de adoção pelos colaboradores: diversos fatores, como medo ou falta de habilidade, podem fazer com que os colaboradores não utilizem todo o potencial da tecnologia disponibilizada para melhorar as experiências.

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Além de trazer alguns problemas que você já leu até aqui, a matéria Six customer experience pitfalls to avoid | versão em português (11 min) apresenta alguns outros, com exemplos para cada um deles:

  • Fragmentação: a tal falta de priorização. Muitas iniciativas acontecem ao mesmo tempo sem o resultado esperado. Na edição 67 da newsletter do Mundo CX (7 min) eu trouxe alguns artigos que podem ajudar na priorização.
  • Criatividade limitada: sabe quando você ouve as pessoas na empresa falando “já tentamos isso antes”, “não é assim que fazemos as coisas” ou “nunca conseguiremos financiamento para isso”? Então, é esse tipo de situação que limita as possibilidades de inovação.
  • Deixar os clientes de lado: a empresa busca desenvolver soluções, mas na pressa deixa de buscar o feedback do cliente. Esse feedback virá no pior momento, quando a solução não atender as expectativas e a empresa perceber que deveria ter incluído a visão do cliente lá no início do projeto.

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Alguns vacilos interessantes também são apontados no excelente 5 Common Mistakes to Avoid While Building a Holistic Customer Experience Strategy | versão em português (12 min): 

  • Ignorar a experiência do colaborador:

De acordo com Kerry Bodine, autora do livro Outside In (5 min):

“A experiência do colaborador é fundamental para uma estratégia CX bem-sucedida. Funcionários não engajados simplesmente não vão se importar se os clientes têm uma experiência boa ou ruim. Isso não quer dizer que o envolvimento dos funcionários seja suficiente para criar uma ótima experiência, eles ainda precisam das ferramentas, conhecimento e direção adequados. Mas esse engajamento é um componente fundamental.”

  • Pensar que todos os clientes são pessoas como nós: as pessoas têm contextos de vida diferentes dos nossos e isso impacta a expectativa delas em relação a produtos e serviços, então não pense que o que funciona para você irá funcionar para todos.

Este tweet contextualiza o problema: 

“Muitas empresas morrem porque os empreendedores (e profissionais de marketing) assumem que seus clientes pensam como eles. Não cometa esse erro.”

  • Deixar de usar o VoC para melhorar as jornadas: algumas empresas têm programas de voz do cliente mas não usam os dados desses programas para resolver os problemas dos seus clientes:

“O aspecto mais importante do VoC é identificar os pontos problemáticos do seu cliente com referência aos seus serviços e, em seguida, ajudá-los a superar esses pontos problemáticos para construir um exército de defensores da marca. Acredito que o aspecto mais importante começa depois de analisar todas as métricas de VoC para identificar os clientes insatisfeitos e elaborar um plano de ação para atender aos seus desafios.”

  • Adotar uma abordagem específica por canal: o cliente pode acessar a empresa por diversos pontos de contato como e-mail, telefone, chats e mídias sociais. É um erro desenvolver estratégias separadas para cada canal sem considerar toda a jornada do cliente.
  • Não usar um CDP: um CDP agrega todas as informações do cliente em uma base única e é um dos pilares da criação de experiências personalizadas. Eu não considero necessariamente um erro não usar esse tipo de plataforma, já que implantá-la e integrá-la com os diversos sistemas da empresa costuma ser um desafio considerável, como escrevi neste artigo (6 min). Erro seria não considerar o uso de um CDP em estratégias para o futuro.

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Outra matéria bem legal. A 6 Common Customer Experience Strategy Pitfalls | versão em português (3 min) indica que o desenvolvimento de uma estratégia deve evitar esses erros:

  • Não socializar a estratégia CX na organização: CX só funciona se várias áreas da empresa trabalharem em conjunto. Se essas áreas não entenderem suas respectivas responsabilidades elas não poderão ajudar.
  • Falta de definição dos papéis dos colaboradores: da mesma forma, os integrantes dos times precisam entender suas responsabilidades dentro da estratégia.
  • Não atribuir um líder de CX para garantir a socialização e adoção: “se todos estão no comando do CX, ninguém está no comando do CX.”. Defina um responsável.
  • Não usar a estratégia como uma lente para tomada de decisões: a estratégia precisa ser entendida e usada como direção para o planejamento e tomada de decisão.

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Vários erros também podem ser cometidos nas estratégias de experiências digitais. O artigo Digital Customer Experience Strategy – Top Three Mistakes | versão em português (6 min) lista três:

  • Transferir a responsabilidade da estratégia digital para fornecedores: os líderes da empresa não sabem o que querem e esperam que os fornecedores de tecnologia digam o que deve ser feito. Esse tipo de atitude pode gerar situações como as descritas no 60% das empresas se arrependem das compras de tecnologia (4 min).
  • Não gastar tempo suficiente desenvolvendo estratégia de experiência digital do cliente: uma estratégia incompleta, por exemplo, sem alinhamento de objetivos e sem definição de métricas de sucesso, terá problemas de execução e de resultados.
  • Limitar a estratégia de experiência digital do cliente a um único produto: semelhante ao erro de focar em um único ponto de contato, o erro aqui é focar em apenas um produto sem mapear a jornada de ponta a ponta para entender que o cliente pode usar vários produtos ao mesmo tempo.

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O mapeamento da jornada costuma ter os seus desafios também. Uma boa matéria lá de 2018 é a The Top 10 Reasons Customer Journey Mapping Fails | versão em português (4 min), que aponta muita coisa que pode dar errado no processo. Os principais obstáculos são esses:

  • Tratá-lo como um projeto: projetos têm começo e fim, mas programas não e o mapeamento é o início de um desenvolvimento contínuo de melhorias.
  • Falta de governança: o mapeamento descobre oportunidades, mas é necessário ter governança para assegurar que essas oportunidades sejam transformadas em melhores experiências.
  • Time pequeno: é necessário um time amplo com o envolvimento de várias áreas para garantir o correto mapeamento das jornadas.
  • Não incluir o ponto de vista dos clientes: erro básico. Em alguns lugares o mapeamento só considera o lado da empresa e não o contexto do cliente.
  • Não definir o problema a ser resolvido: definir o problema do negócio leva tempo, mas é fundamental para entender a jornada a ser criada e as métricas de sucesso.
  • Não incluir os mais questionadores: é um erro deixar de incluir no mapeamento aqueles colaboradores que são mais pessimistas e questionadores, pois as propostas de mudanças talvez precisem do apoio deles lá na frente. 
  • Não buscar apoio da liderança: o mapeamento também precisa de alinhamento com os executivos da empresa. Sem isso, as ações de melhoria dificilmente ocorrerão.
  • Tentar mapear tudo de uma vez: foque em um escopo que permita que as mudanças aconteçam.
  • Considerá-lo como uma pesquisa de mercado: pesquisas focam em um relatório, já o mapeamento é mais amplo e busca incentivar ações de melhorias.
  • Não fazer a lição de casa: evite correr para fazer o mapeamento sem buscar os dados que a empresa já possui e que podem trazer um maior contexto no entendimento dos problemas.

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Outros problemas de mapeamento vêm do artigo The six traps that mean customer journey mapping could be a mistake | versão em português (15 min) que mostra o seguinte:

  • Criar um mapa complicado: desenvolver mapas complexos pode tornar difícil operacionalizar as ações de melhorias.
  • Focar apenas nas interações dos clientes com a empresa: algumas necessidades dos clientes vêm antes e outras vêm depois que ele interage com a empresa. É importante considerar esses momentos no desenho da jornada.
  • Não dar atenção aos pontos de decisão: muito do que acontece na jornada é referente a momentos onde o cliente precisa tomar decisões, como mostra o exemplo abaixo. Ignorar isso pode gerar jornadas desconectadas da realidade do cliente. 
  • Ignorar a promessa da marca: aquilo que a empresa promete aos clientes precisa fazer parte do desenho da jornada. Imagine uma empresa que diz ser conveniente para seus clientes e no desejo da jornada cria situações onde a conveniência é deixada de lado. Vai dar ruim lá na frente.
  • Apenas mapear o estado futuro (to be): mapear o estado atual (as is) é importante para entender os problemas atuais e ter uma noção mais precisa do que precisa ser melhorado. Esse passo não deve ser ignorado.
  • Criar um mapa que inclua todos os tipos de clientes: existem diferentes tipos de clientes e diferentes momentos para eles. Por exemplo, um cliente inadimplente de uma seguradora pode ter uma jornada mais complexa do que um cliente com as contas em dia. Por isso é recomendado a criação de vários mapas que considerem diversos cenários.

Quanto custa?

Péssimas experiências custam muito caro. O estudo U.S. Companies Losing Customers As Consumers Demand More Human Interactionversão em português estimou que o custo de clientes mudando de empresas devido a um péssimo serviço é de 1.6 trilhões de dólares…só nos Estados Unidos…lá em 2016! Imagina esse valor hoje levando em consideração o mundo todo 😮.

Os problemas voltarão

Não consegui listar neste artigo todos os desafios de CX (o WordPress precisaria ter linhas infinitas para isso!), mas como problema é o que não falta na área, de tempos em tempos vou trazer aqui para você em novos artigos o que não comentei nesse e também os novos problemas que surgirão no futuro. Ah, eles aparecerão primeiro na newsletter do Mundo CX, então clique aqui e assine (é grátis!) para ver tudo isso em primeira mão.


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Foto de capa: Alchetron